Monday, 18 May 2009

Fitas de Finalista

No nosso último post, falámos de como a Bênção de Finalistas foi especial para nós, as Peritas. Em boa verdade, foi o culminar de muita antecipação e de outros pequenos momentos que também nos tocaram. Falamos, claro, das fitas de finalista.
Lembramo-nos de quando as fomos comprar, já há uns meses… Lembramo-nos de começar a pensar a quem iríamos pedir para nos escrever algumas palavras. E lembramo-nos também, claro, de como nos espantámos com essa enorme lista (e que continuou sempre a crescer).
Família, amigos; pessoas com quem estamos todos os dias, outras com quem nem sempre conseguimos estar. Tivemos as fitas mais variadas, das mais diferentes pessoas. Mas todas elas, cada uma à sua maneira, são muito especiais para nós.
Ler as palavras carinhosas que nos escreveram nas fitas foi possivelmente a melhor parte de todo o processo que conduziu à Bênção. Recordámos imensos momentos, desde quando andávamos pela mão dos nossos pais até às mais recentes aventuras com os colegas de Faculdade. Rimo-nos, chorámos… mas no fundo são pedaços de recordações que poderemos reviver daqui a uma série de anos.
Outra parte interessante foi escrever as fitas para os nossos colegas e amigos. Não é tão fácil como pode parecer de início. Saber o que escrever e como escrever pode ser complicado! Especialmente para aquelas pessoas mais especiais, já que é difícil seleccionar entre tantas emoções e vivências que partilhámos.
Agora parece que quase faz falta, depois de nas últimas semanas andarmos sempre com a “latinha das fitas” atrás, de vivermos submersas em fitas azuis, brancas e amarelas. Neste momento, as nossas pastas encontram-se bem recheadas. Já não andamos de um lado para o outro a entregar e a recolher fitas. Já não temos fitas para escrever (pelo menos até para o ano, quando os nossos amigos do actual 2.º viverem esta experiência). E repetimo-lo… quase que faz falta.
Pastas abençoadas, que agora irão ficar fechadas até obtermos o nosso primeiro emprego, como dita a tradição. Afinal, não queremos ter azar! E anos e anos de tradição deverão ter razão...

Keep in mind,
“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”
As peritas,

R., L., e M.

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