Saturday 30 May 2009

Aulas terminam para as peritas

Último dia de aulas para as Peritas. É essa a realidade: se tudo correr bem nesta época de frequências (que se inicia na próxima 2.ª feira), não iremos ter mais aulas na Faculdade. E os sentimentos dividem-se.
Por um lado, mantém-se a felicidade que temos sentido (por exemplo, na Bênção) por chegarmos ao fim do nosso percurso académico, por concluirmos esta etapa. Porém… há uma certa nostalgia que nos invade ao pensarmos que não voltaremos a estar nas salas de aulas, excepto para as últimas frequências.
Passámos três anos com os nossos colegas, com estas caras familiares. Não só aqueles amigos com quem iniciámos o curso e que agora se despedem connosco, mas também os nossos caloiros e pastranos que ficam ainda a completar o seu curso. Até a D. Vivência, o Sr. António no bar, a D. Ana na cantina… são pessoas com quem simpatizamos e convivemos diariamente, que irão deixar um «vaziozinho» aos dizermos adeus à nossa rotina de Faculdade.
As atribulações dos trabalhos finais e da preparação para as frequências não nos deixaram muito espaço para nos apercebermos completamente de que terminámos as aulas. Agora que paramos dois segundos para retomar o fôlego antes de nos lançarmos ao estudo… fica uma certa nostalgia.
Será que todos os nossos colegas finalistas ficaram com esta sensação? Deixamos aqui um apelo à vossa opinião.
Não se esqueçam de aproveitar o Sol, mesmo tendo de estudar: uma tarde na praia ou na esplanada ajuda sempre a perceber melhor apontamentos mais confusos!
And keep in mind,
“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão!”
R., L., M.

Monday 18 May 2009

Fitas de Finalista

No nosso último post, falámos de como a Bênção de Finalistas foi especial para nós, as Peritas. Em boa verdade, foi o culminar de muita antecipação e de outros pequenos momentos que também nos tocaram. Falamos, claro, das fitas de finalista.
Lembramo-nos de quando as fomos comprar, já há uns meses… Lembramo-nos de começar a pensar a quem iríamos pedir para nos escrever algumas palavras. E lembramo-nos também, claro, de como nos espantámos com essa enorme lista (e que continuou sempre a crescer).
Família, amigos; pessoas com quem estamos todos os dias, outras com quem nem sempre conseguimos estar. Tivemos as fitas mais variadas, das mais diferentes pessoas. Mas todas elas, cada uma à sua maneira, são muito especiais para nós.
Ler as palavras carinhosas que nos escreveram nas fitas foi possivelmente a melhor parte de todo o processo que conduziu à Bênção. Recordámos imensos momentos, desde quando andávamos pela mão dos nossos pais até às mais recentes aventuras com os colegas de Faculdade. Rimo-nos, chorámos… mas no fundo são pedaços de recordações que poderemos reviver daqui a uma série de anos.
Outra parte interessante foi escrever as fitas para os nossos colegas e amigos. Não é tão fácil como pode parecer de início. Saber o que escrever e como escrever pode ser complicado! Especialmente para aquelas pessoas mais especiais, já que é difícil seleccionar entre tantas emoções e vivências que partilhámos.
Agora parece que quase faz falta, depois de nas últimas semanas andarmos sempre com a “latinha das fitas” atrás, de vivermos submersas em fitas azuis, brancas e amarelas. Neste momento, as nossas pastas encontram-se bem recheadas. Já não andamos de um lado para o outro a entregar e a recolher fitas. Já não temos fitas para escrever (pelo menos até para o ano, quando os nossos amigos do actual 2.º viverem esta experiência). E repetimo-lo… quase que faz falta.
Pastas abençoadas, que agora irão ficar fechadas até obtermos o nosso primeiro emprego, como dita a tradição. Afinal, não queremos ter azar! E anos e anos de tradição deverão ter razão...

Keep in mind,
“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”
As peritas,

R., L., e M.

Sunday 17 May 2009

Benção das Fitas 2009


O jardim do pólo de Lisboa da Faculdade de Ciências Humanas foi o palco de partida para aquele que é o fim oficial do percurso académico dos estudantes. Os alunos da Universidade Católica dos vários pólos agruparam-se e juntos foram até aos jardins da Cidade Universitária, local onde habitualmente se desenrola a Benção das Fitas.

Pelas 10h os alunos seguiram a pé até à entrada D do evento. Vestidos a rigor e orgulhosamente levando consigo a pasta cheia de palavras sentidas de familiares, amigos e professores, chegaram à Benção.

"UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA" Ouviu-se em toda a cidade Universitária. Era a nossa entrada...estavam a chamar-nos!! Entrámos no recinto com o enorme sorriso nos lábios e gritando bem alto "É U, é C, é UCP" (ainda hoje as peritas sentem o efeito desses momentos de euforia). Os olhos bem atentos passeavam pelos milhares de familiares que ansiosamente procuravam os seus menino/as recém licenciados!

Já dentro do recinto seguiram-se as fotos, os cumprimentos aos amigos de outras faculdades....e finalmente a tão esperada Benção!! Milhares de pessoas ouviram com atenção as palavras do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, que se deslocou até ao palco montado diante da Aula Magna para nos abençoar e felicitar pelo fim desta tão especial etapa. Uma hora e meia de ritual que incluiu entrega de oferendas feitas a instituições de solidariedade social por cada faculdade, rezas e celebrações.

No final do discurso do Cardeal Patriarca chegou a vez dos estudantes. Um representante dos alunos universitários, fielmente trajado, subiu ao palco para juntos gritarmos palavras de agradecimento à nossa familia, aos nossos amigos e colegas, e para festejarmos o final do nosso caminho Universitário.

De volta à realidade...e como peritas curiosas que somos...questionamo-nos. Não faria sentido que a Benção fosse no final real das aulas e não agora? É que andámos a celebrar o final do curso, mas (embora esperemos sinceramente que não), a realidade é que podemos ainda ficar pelo caminho... e depois? Fazemos para o ano outra vez?!

PARABÉNS a todos os Finalistas!! Muita sorte e pouco desemprego.

Keep in mind,
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"
As peritas,

R., L., M.

Tuesday 28 April 2009

Novidades do Blog Freehostia

O Crepúsculo Digital tem vindo a crescer. Para aqueles que não sabem, começámos há uns tempos, através do blogspot. Mudámos para a wordpress, como explicámos na altura, pelo maior número de funcionalidades que permite, bem como pelo facto de ser algo menos visto. E para quando começar a explorar essas funcionalidades? Pois é, o processo tem sido lento, mas já se notam algumas diferenças:
  • Player de música, coluna do lado direito
  • Possibilidade do visitante alterar o layout, coluna do lado esquerdo
  • Menu mais completo, coluna do lado esquerdo - pretendemos acrescentar mais coisas ainda
  • Estado do Imood, coluna do lado direito “we´re feeling…”.
  • Estamos a tentar inserir ainda um sistema de paginação dos posts, para que o blog não fique muito extenso, e se tenha que andar repetidamente para baixo até aceder a todos os posts. O nosso objectivo é facilitar a navegação do visitante e é nesse sentido que temos implementado todas estas novidades.
  • O player foi colocado, em vez da música automática, para que sejam vocês a escolher; a alteração do layout é pensada naqueles que não são fãs do crepusculo (ou simplesmente preferem outra visualização), etc.

Prometemos mais novidades, brevemente. Aceitamos sugestões para novas secções no menu.


Keep in mind,

“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”

As peritas,

R., L., M.

Convergência em análise na UCP

No passado dia 23 de Abril, as peritas marcaram presença na abordagem à convergência dos meios de comunicação no mundo actual, na conferência “Pós-convergência: Novas (velhas) problemáticas revisitadas”. O tema suscitou desde logo a nossa curiosidade - e agradou-nos o espírito de debate que se proporcionou. Mas uma coisa de cada vez…

Convergência em 4

O jornalista António Granado, actualmente na secção online do Público, começou por apresentar os quatro tipos de convergência que existem na actualidade - bem como os perigo (mas também as oportunidades) que cada um deles representa.
Em primeiro lugar, surgiu um aspecto económico: a fusão entre várias empresas de media ou que sejam necessárias à actividade mediática. Ainda que permita a reducção de custos, esta situação pode acarretar riscos de mimetismo e aumenta as pressões externas, uma vez que todo o grupo económico se encontra interligado;

Outro aspecto foi a convergência dos media em si, ou seja, o caminho exactamente oposto à especialização dos profissionais da área. Os jornalistas criam conteúdos que são utilizados para o online e para o papel, sem distinção. Ora, estes suportes não podiam ser mais diferentes…
Este tipo de convergência em especial captou a nossa atenção, uma vez que aborda uma temática já muito discutida na cadeira de Comunicação Digital: trata-se da convergência dos dispositivos. Cada vez mais a informação nos chega pelo telemóvel, através da Internet, por exemplo, colocando a inevitável questão: estarão os media clássicos em risco de extinção?

A convergência entre produtores e consumidores de informação também é outro aspecto que já foi analisado por nós. António Granado colocou as mesmas questões: como assegurar a veracidade da informação? Quais os meios mais eficazes na moderação da participação dos moderadores? E qual o papel do jornalista neste cenário?

O debate

O momento de maior interesse, na nossa opinião, foi o debate que se proporcionou após a exposição da temática. Os alunos aproveitaram esta oportunidade para satisfazer a sua curiosidade, colocando questões que não se limitaram à actividade jornalística.
O uso do telemóvel - até enquanto objecto de moda - foi o mote da maior parte das questões. Destacou-se a utilização deste aparelho para o chamado “jornalista repórter”, que mais uma vez levantou a questão: será uma ameaça ou uma mais valia para o jornalismo? Não se pretendia chegar a uma resposta definitiva - mas sim pôr os estudantes a pensar sobre este assunto, tão presente no nosso dia-a-dia.

Aconselhamos…

A quem esteve presente nesta conferência, esperamos que vos tenha despertado o mesmo interesse que a nós. Por outro lado, mesmo que não tenham tido esta oportunidade, não deixem de pensar sobre o assunto da convergência. Não só no que de bom ou mau nos traz, mas em particular no que podemos fazer para tirar o melhor partido dos aspectos positivos e reduzir ao máximo os negativos.


Keep in mind,

“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”

As peritas,

R., L., M.

Sunday 19 April 2009

Comunidade Online vs Blog



Hoje falamos de blogs e comunidades, e das diferenças que encontramos na utilização de cada um. Iniciámos, há cerca de um mês, como sabem, um projecto a que demos o nome de "Maria vai com as outras", no âmbito da cadeira de Comunicação Digital. Nenhuma das peritas conhecia o site da Community Zero, como tal, foi uma descoberta diária para as três: de novas funções, modos de personalização, etc. Demorámos algum tempo a explorar a plataforma, agora parece-nos fácil, mas é algo diferente daquilo a que estamos habituadas, comparando, por exemplo, com a utilização de um blog - bem mais comum. Mas vamos por partes.



A Comunidade



Tal como já referimos, demorámos algum tempo até conseguir dinamizar da forma que gostariamos a nossa comunidade. Por um lado, tendo em conta o desconhecimento da plataforma precisámos de tempo para descobrir as funcionalidades que detinha e as utilizarmos; por outro, quando já tinhamos a nossa comunidade em funcionamento contínuo, deparámo-nos com uma dificuldade. que segundo apurámos foi comum a alguns dos nossos colegas, que foi a adesão de membros para a comunidade. Pensamos que esta questão se prende com o facto de não ser possível aos utilizadores sequer visualizar a comunidade sem se registarem. Em certas plataformas que requerem registo este só é pedido aquando da escrita do comentário, achamos sinceramente que essa é uma boa forma de chamar utilizadores a se interessarem por aquilo que é debatido. No communityzero.com só podemos encontrar uma comunidade que conhecemos ou queremos explorar registando-nos. Outro dos pontos menos positivos que encontrámos e com que nos deparámos já no final quando nos estavamos a habituar mais aos fóruns, foi o pouco tempo que tivemos para explorar bem a comunidade, 30 dias pareceu-nos um prazo curto.
Mas decidimos arranjar formas de chamar possíveis membros para conhecer a nossa comunidade. Falámos com amigos da experiência da comunidade, dos temas que escolhemos para debater e pedimos que fossem conhecer o espaço "Maria vai com as outras". Utilizámos também a mailing list do sítio da cadeira de "Comunicação Digital" e enviámos um e-mail para os utilizadores com o link da comunidade e das novidades dos temas. Aí começámos a conseguir dinamizar o nosso fórum de discussão.



Dinamismo e Interesse



Mas quase tudo funciona como as pilhas, quase tudo tem o seu lado positivo, e o lado positivo da nossa comunidade é que tentámos ao máximo escolher assuntos interessantes e relevantes que dessem vontade aos nossos membros de os comentar. Sabemos o ritmo de vida das pessoas e o quão é difícil termos vontade e tempo para ir comentar espaços online e, por isso, quanto mais interessantes forem as temáticas melhor. Outro dos pontos positivos prendeu-se com o facto de além de os membros se limitarem a responder ao tópico que colocámos, poderem também discutir em resposta aos comentários dos outros utilizadores e de nós também podermos entrar na discussão. Tentámos ao máximo manter essa discussão acesa individualmente ou em grupo o mais possível, o que ao contrário do que estávamos à espera foi uma tarefa bastante interessante dada a discussão que se gerou. Agradecemos, por isso, a todos aqueles que ajudaram a dinamizar a nossa "Maria vai com as outras".



Blog - uma experiência diferente



A diferença mais óbvia com que nos deparamos cada vez que comparamos as experiências de utilização do blog e da comunidade é o seu objectivo principal. Utilizamos o blog como uma plataforma mais de exposição de ideias e pensamentos do que propriamente um espaço de discussão como acontecia na comunidade. Não queremos com isto dizer que não esperamos ter comentários, pelo contrário. Queremos e esperamos ter mais comentários no nosso bog, no entanto, percebemos que a comunidade, até pelas temáticas abordadas, suscite mais a vontade dos utilizadores em demonstrar e debater os seus pontos de vista. No blog nunca sabemos se não temos comentários porque os utilizadores leram os post's mas não quiseram ou não poderam comentar ou se nem sequer chegaram a ler.

Balanço

O "Maria vai com as outras" termina, mas o balanço foi extremamente positivo. Deu-nos uma base forte para criarmos novas temáticas para expôr no nosso blog e vão poder ter acesso a elas brevemente.

Keep in mind,
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"

As peritas,
R., L., M.

Monday 13 April 2009

Fenómeno Twilight


Depois da corrida aos livros e da loucura pelo filme chegou a vez de longas centenas de jovens esperarem à porta da Fnac pelo tão esperado lançamento do DVD do primeiro livro da saga. "Twilight", ou em português "Crepusculo", chegou no passado dia 9 de Abril às lojas no nosso país e muitos foram aqueles que não quiseram perder a oportunidade de ser os primeiros a comprar a edição do filme que traz às luzes da ribalta Robert Pattinson e Kirsten Stewart.









"O fenómeno que destronou Harry Potter" como já muitos o caracterizam continua em livro e os fãs esperam ansiosamente o próximo filme "New Moon".




  • Será uma loucura temporária?


  • Terão os actores um papel essencial para o sucesso do filme?


  • Teria a saga o mesmo impacto caso não fosse transferida para o grande écran?


  • A história tem mesmo qualidade ou seguimos as tendências da sociedade e "se toda a gente fala..."?


Ficamos à espera da tua opinião aqui ou na nossa comunidade em
www.communityzero.com/vaicomasoutras

Keep in mind,
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"



As peritas,



R., L., M.