Saturday 30 May 2009

Aulas terminam para as peritas

Último dia de aulas para as Peritas. É essa a realidade: se tudo correr bem nesta época de frequências (que se inicia na próxima 2.ª feira), não iremos ter mais aulas na Faculdade. E os sentimentos dividem-se.
Por um lado, mantém-se a felicidade que temos sentido (por exemplo, na Bênção) por chegarmos ao fim do nosso percurso académico, por concluirmos esta etapa. Porém… há uma certa nostalgia que nos invade ao pensarmos que não voltaremos a estar nas salas de aulas, excepto para as últimas frequências.
Passámos três anos com os nossos colegas, com estas caras familiares. Não só aqueles amigos com quem iniciámos o curso e que agora se despedem connosco, mas também os nossos caloiros e pastranos que ficam ainda a completar o seu curso. Até a D. Vivência, o Sr. António no bar, a D. Ana na cantina… são pessoas com quem simpatizamos e convivemos diariamente, que irão deixar um «vaziozinho» aos dizermos adeus à nossa rotina de Faculdade.
As atribulações dos trabalhos finais e da preparação para as frequências não nos deixaram muito espaço para nos apercebermos completamente de que terminámos as aulas. Agora que paramos dois segundos para retomar o fôlego antes de nos lançarmos ao estudo… fica uma certa nostalgia.
Será que todos os nossos colegas finalistas ficaram com esta sensação? Deixamos aqui um apelo à vossa opinião.
Não se esqueçam de aproveitar o Sol, mesmo tendo de estudar: uma tarde na praia ou na esplanada ajuda sempre a perceber melhor apontamentos mais confusos!
And keep in mind,
“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão!”
R., L., M.

Monday 18 May 2009

Fitas de Finalista

No nosso último post, falámos de como a Bênção de Finalistas foi especial para nós, as Peritas. Em boa verdade, foi o culminar de muita antecipação e de outros pequenos momentos que também nos tocaram. Falamos, claro, das fitas de finalista.
Lembramo-nos de quando as fomos comprar, já há uns meses… Lembramo-nos de começar a pensar a quem iríamos pedir para nos escrever algumas palavras. E lembramo-nos também, claro, de como nos espantámos com essa enorme lista (e que continuou sempre a crescer).
Família, amigos; pessoas com quem estamos todos os dias, outras com quem nem sempre conseguimos estar. Tivemos as fitas mais variadas, das mais diferentes pessoas. Mas todas elas, cada uma à sua maneira, são muito especiais para nós.
Ler as palavras carinhosas que nos escreveram nas fitas foi possivelmente a melhor parte de todo o processo que conduziu à Bênção. Recordámos imensos momentos, desde quando andávamos pela mão dos nossos pais até às mais recentes aventuras com os colegas de Faculdade. Rimo-nos, chorámos… mas no fundo são pedaços de recordações que poderemos reviver daqui a uma série de anos.
Outra parte interessante foi escrever as fitas para os nossos colegas e amigos. Não é tão fácil como pode parecer de início. Saber o que escrever e como escrever pode ser complicado! Especialmente para aquelas pessoas mais especiais, já que é difícil seleccionar entre tantas emoções e vivências que partilhámos.
Agora parece que quase faz falta, depois de nas últimas semanas andarmos sempre com a “latinha das fitas” atrás, de vivermos submersas em fitas azuis, brancas e amarelas. Neste momento, as nossas pastas encontram-se bem recheadas. Já não andamos de um lado para o outro a entregar e a recolher fitas. Já não temos fitas para escrever (pelo menos até para o ano, quando os nossos amigos do actual 2.º viverem esta experiência). E repetimo-lo… quase que faz falta.
Pastas abençoadas, que agora irão ficar fechadas até obtermos o nosso primeiro emprego, como dita a tradição. Afinal, não queremos ter azar! E anos e anos de tradição deverão ter razão...

Keep in mind,
“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”
As peritas,

R., L., e M.

Sunday 17 May 2009

Benção das Fitas 2009


O jardim do pólo de Lisboa da Faculdade de Ciências Humanas foi o palco de partida para aquele que é o fim oficial do percurso académico dos estudantes. Os alunos da Universidade Católica dos vários pólos agruparam-se e juntos foram até aos jardins da Cidade Universitária, local onde habitualmente se desenrola a Benção das Fitas.

Pelas 10h os alunos seguiram a pé até à entrada D do evento. Vestidos a rigor e orgulhosamente levando consigo a pasta cheia de palavras sentidas de familiares, amigos e professores, chegaram à Benção.

"UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA" Ouviu-se em toda a cidade Universitária. Era a nossa entrada...estavam a chamar-nos!! Entrámos no recinto com o enorme sorriso nos lábios e gritando bem alto "É U, é C, é UCP" (ainda hoje as peritas sentem o efeito desses momentos de euforia). Os olhos bem atentos passeavam pelos milhares de familiares que ansiosamente procuravam os seus menino/as recém licenciados!

Já dentro do recinto seguiram-se as fotos, os cumprimentos aos amigos de outras faculdades....e finalmente a tão esperada Benção!! Milhares de pessoas ouviram com atenção as palavras do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, que se deslocou até ao palco montado diante da Aula Magna para nos abençoar e felicitar pelo fim desta tão especial etapa. Uma hora e meia de ritual que incluiu entrega de oferendas feitas a instituições de solidariedade social por cada faculdade, rezas e celebrações.

No final do discurso do Cardeal Patriarca chegou a vez dos estudantes. Um representante dos alunos universitários, fielmente trajado, subiu ao palco para juntos gritarmos palavras de agradecimento à nossa familia, aos nossos amigos e colegas, e para festejarmos o final do nosso caminho Universitário.

De volta à realidade...e como peritas curiosas que somos...questionamo-nos. Não faria sentido que a Benção fosse no final real das aulas e não agora? É que andámos a celebrar o final do curso, mas (embora esperemos sinceramente que não), a realidade é que podemos ainda ficar pelo caminho... e depois? Fazemos para o ano outra vez?!

PARABÉNS a todos os Finalistas!! Muita sorte e pouco desemprego.

Keep in mind,
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"
As peritas,

R., L., M.

Tuesday 28 April 2009

Novidades do Blog Freehostia

O Crepúsculo Digital tem vindo a crescer. Para aqueles que não sabem, começámos há uns tempos, através do blogspot. Mudámos para a wordpress, como explicámos na altura, pelo maior número de funcionalidades que permite, bem como pelo facto de ser algo menos visto. E para quando começar a explorar essas funcionalidades? Pois é, o processo tem sido lento, mas já se notam algumas diferenças:
  • Player de música, coluna do lado direito
  • Possibilidade do visitante alterar o layout, coluna do lado esquerdo
  • Menu mais completo, coluna do lado esquerdo - pretendemos acrescentar mais coisas ainda
  • Estado do Imood, coluna do lado direito “we´re feeling…”.
  • Estamos a tentar inserir ainda um sistema de paginação dos posts, para que o blog não fique muito extenso, e se tenha que andar repetidamente para baixo até aceder a todos os posts. O nosso objectivo é facilitar a navegação do visitante e é nesse sentido que temos implementado todas estas novidades.
  • O player foi colocado, em vez da música automática, para que sejam vocês a escolher; a alteração do layout é pensada naqueles que não são fãs do crepusculo (ou simplesmente preferem outra visualização), etc.

Prometemos mais novidades, brevemente. Aceitamos sugestões para novas secções no menu.


Keep in mind,

“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”

As peritas,

R., L., M.

Convergência em análise na UCP

No passado dia 23 de Abril, as peritas marcaram presença na abordagem à convergência dos meios de comunicação no mundo actual, na conferência “Pós-convergência: Novas (velhas) problemáticas revisitadas”. O tema suscitou desde logo a nossa curiosidade - e agradou-nos o espírito de debate que se proporcionou. Mas uma coisa de cada vez…

Convergência em 4

O jornalista António Granado, actualmente na secção online do Público, começou por apresentar os quatro tipos de convergência que existem na actualidade - bem como os perigo (mas também as oportunidades) que cada um deles representa.
Em primeiro lugar, surgiu um aspecto económico: a fusão entre várias empresas de media ou que sejam necessárias à actividade mediática. Ainda que permita a reducção de custos, esta situação pode acarretar riscos de mimetismo e aumenta as pressões externas, uma vez que todo o grupo económico se encontra interligado;

Outro aspecto foi a convergência dos media em si, ou seja, o caminho exactamente oposto à especialização dos profissionais da área. Os jornalistas criam conteúdos que são utilizados para o online e para o papel, sem distinção. Ora, estes suportes não podiam ser mais diferentes…
Este tipo de convergência em especial captou a nossa atenção, uma vez que aborda uma temática já muito discutida na cadeira de Comunicação Digital: trata-se da convergência dos dispositivos. Cada vez mais a informação nos chega pelo telemóvel, através da Internet, por exemplo, colocando a inevitável questão: estarão os media clássicos em risco de extinção?

A convergência entre produtores e consumidores de informação também é outro aspecto que já foi analisado por nós. António Granado colocou as mesmas questões: como assegurar a veracidade da informação? Quais os meios mais eficazes na moderação da participação dos moderadores? E qual o papel do jornalista neste cenário?

O debate

O momento de maior interesse, na nossa opinião, foi o debate que se proporcionou após a exposição da temática. Os alunos aproveitaram esta oportunidade para satisfazer a sua curiosidade, colocando questões que não se limitaram à actividade jornalística.
O uso do telemóvel - até enquanto objecto de moda - foi o mote da maior parte das questões. Destacou-se a utilização deste aparelho para o chamado “jornalista repórter”, que mais uma vez levantou a questão: será uma ameaça ou uma mais valia para o jornalismo? Não se pretendia chegar a uma resposta definitiva - mas sim pôr os estudantes a pensar sobre este assunto, tão presente no nosso dia-a-dia.

Aconselhamos…

A quem esteve presente nesta conferência, esperamos que vos tenha despertado o mesmo interesse que a nós. Por outro lado, mesmo que não tenham tido esta oportunidade, não deixem de pensar sobre o assunto da convergência. Não só no que de bom ou mau nos traz, mas em particular no que podemos fazer para tirar o melhor partido dos aspectos positivos e reduzir ao máximo os negativos.


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“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão”

As peritas,

R., L., M.

Sunday 19 April 2009

Comunidade Online vs Blog



Hoje falamos de blogs e comunidades, e das diferenças que encontramos na utilização de cada um. Iniciámos, há cerca de um mês, como sabem, um projecto a que demos o nome de "Maria vai com as outras", no âmbito da cadeira de Comunicação Digital. Nenhuma das peritas conhecia o site da Community Zero, como tal, foi uma descoberta diária para as três: de novas funções, modos de personalização, etc. Demorámos algum tempo a explorar a plataforma, agora parece-nos fácil, mas é algo diferente daquilo a que estamos habituadas, comparando, por exemplo, com a utilização de um blog - bem mais comum. Mas vamos por partes.



A Comunidade



Tal como já referimos, demorámos algum tempo até conseguir dinamizar da forma que gostariamos a nossa comunidade. Por um lado, tendo em conta o desconhecimento da plataforma precisámos de tempo para descobrir as funcionalidades que detinha e as utilizarmos; por outro, quando já tinhamos a nossa comunidade em funcionamento contínuo, deparámo-nos com uma dificuldade. que segundo apurámos foi comum a alguns dos nossos colegas, que foi a adesão de membros para a comunidade. Pensamos que esta questão se prende com o facto de não ser possível aos utilizadores sequer visualizar a comunidade sem se registarem. Em certas plataformas que requerem registo este só é pedido aquando da escrita do comentário, achamos sinceramente que essa é uma boa forma de chamar utilizadores a se interessarem por aquilo que é debatido. No communityzero.com só podemos encontrar uma comunidade que conhecemos ou queremos explorar registando-nos. Outro dos pontos menos positivos que encontrámos e com que nos deparámos já no final quando nos estavamos a habituar mais aos fóruns, foi o pouco tempo que tivemos para explorar bem a comunidade, 30 dias pareceu-nos um prazo curto.
Mas decidimos arranjar formas de chamar possíveis membros para conhecer a nossa comunidade. Falámos com amigos da experiência da comunidade, dos temas que escolhemos para debater e pedimos que fossem conhecer o espaço "Maria vai com as outras". Utilizámos também a mailing list do sítio da cadeira de "Comunicação Digital" e enviámos um e-mail para os utilizadores com o link da comunidade e das novidades dos temas. Aí começámos a conseguir dinamizar o nosso fórum de discussão.



Dinamismo e Interesse



Mas quase tudo funciona como as pilhas, quase tudo tem o seu lado positivo, e o lado positivo da nossa comunidade é que tentámos ao máximo escolher assuntos interessantes e relevantes que dessem vontade aos nossos membros de os comentar. Sabemos o ritmo de vida das pessoas e o quão é difícil termos vontade e tempo para ir comentar espaços online e, por isso, quanto mais interessantes forem as temáticas melhor. Outro dos pontos positivos prendeu-se com o facto de além de os membros se limitarem a responder ao tópico que colocámos, poderem também discutir em resposta aos comentários dos outros utilizadores e de nós também podermos entrar na discussão. Tentámos ao máximo manter essa discussão acesa individualmente ou em grupo o mais possível, o que ao contrário do que estávamos à espera foi uma tarefa bastante interessante dada a discussão que se gerou. Agradecemos, por isso, a todos aqueles que ajudaram a dinamizar a nossa "Maria vai com as outras".



Blog - uma experiência diferente



A diferença mais óbvia com que nos deparamos cada vez que comparamos as experiências de utilização do blog e da comunidade é o seu objectivo principal. Utilizamos o blog como uma plataforma mais de exposição de ideias e pensamentos do que propriamente um espaço de discussão como acontecia na comunidade. Não queremos com isto dizer que não esperamos ter comentários, pelo contrário. Queremos e esperamos ter mais comentários no nosso bog, no entanto, percebemos que a comunidade, até pelas temáticas abordadas, suscite mais a vontade dos utilizadores em demonstrar e debater os seus pontos de vista. No blog nunca sabemos se não temos comentários porque os utilizadores leram os post's mas não quiseram ou não poderam comentar ou se nem sequer chegaram a ler.

Balanço

O "Maria vai com as outras" termina, mas o balanço foi extremamente positivo. Deu-nos uma base forte para criarmos novas temáticas para expôr no nosso blog e vão poder ter acesso a elas brevemente.

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"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"

As peritas,
R., L., M.

Monday 13 April 2009

Fenómeno Twilight


Depois da corrida aos livros e da loucura pelo filme chegou a vez de longas centenas de jovens esperarem à porta da Fnac pelo tão esperado lançamento do DVD do primeiro livro da saga. "Twilight", ou em português "Crepusculo", chegou no passado dia 9 de Abril às lojas no nosso país e muitos foram aqueles que não quiseram perder a oportunidade de ser os primeiros a comprar a edição do filme que traz às luzes da ribalta Robert Pattinson e Kirsten Stewart.









"O fenómeno que destronou Harry Potter" como já muitos o caracterizam continua em livro e os fãs esperam ansiosamente o próximo filme "New Moon".




  • Será uma loucura temporária?


  • Terão os actores um papel essencial para o sucesso do filme?


  • Teria a saga o mesmo impacto caso não fosse transferida para o grande écran?


  • A história tem mesmo qualidade ou seguimos as tendências da sociedade e "se toda a gente fala..."?


Ficamos à espera da tua opinião aqui ou na nossa comunidade em
www.communityzero.com/vaicomasoutras

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"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão"



As peritas,



R., L., M.

Wednesday 25 March 2009

DEBATE NO "MARIA VAI COM AS OUTRAS"

Começa o debate no Maria Vai com as Outras!!

Imagina que estás no teu grupo de amigos a falar…começa a falar-se sobre tarifários de telemóvel, de certeza que tens uma opinião a dar, o teu caso para contar… é isso que nós queremos.

Está aberta a discussão - “Porque é que somos todos 91?”

Passa em http://www.communityzero.com/vaicomasoutras e comenta!!


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“Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão!”

As peritas,
R., L., M.

Monday 23 March 2009

"Maria Vai Com as Outras"

As peritas criaram uma comunidade. Chama-se "Maria Vai Com as Outras", e promete dar que falar.

A ideia

A nossa comunidade, “Maria Vai Com as Outras”, pretende discutir isso mesmo: o acto de ir com os outros. Ou seja: será que pensamos sempre por nós próprios, ou deixamo-nos levar pelas opiniões de terceiros? Desde telemóveis a roupas e outros aspectos de moda, passando pelos hábitos que criamos e os produtos culturais que consumimos, tudo será objecto de discussão. A questão fundamental é: padronização ou inovação?

As razões do sucesso

Uma das características que consideramos passíveis de tornar a “nossa comunidade numa boa comunidade” baseia-se no facto de tratarmos de assuntos de interesse público, que possam gerar reflexão e discussão no sentido positivo e construtivo do termo. Queremos difundir opiniões e partilhá-las, que a partir delas os nossos seguidores sintam vontade de dar o seu contributo e conhecer outras visões distintas da sua.

O objectivo

Queremos criar uma identidade própria com um objectivo comum - proporcionar um espaço de debate, principalmente aos jovens, sobre aspectos da sua vida que de outra forma não seriam objecto de reflexão. Espaço esse que utiliza as potencialidades da internet para unir utilizadores que, por diversos tipos de constrangimentos, não partilhariam um espaço de interactividade e comunicação.

Os concorrentes

Ao realizarmos uma pesquisa para verificar a viabilidade de uma comunidade com estas características não encontrámos nenhuma que estivesse submetida a este tema. Encontrámos algumas reflexões sobre padronização, mas nunca com um verdadeiro espaço de debate aberto a todos os utilizadores web.

O marketing

A divulgação da nossa comunidade recém-nascida será feita através de redes sociais em que estamos inseridas, tais como o Hi5 e o Facebook e também o nosso Twitter de grupo. Consideramos importante divulgar a “Maria Vai Com as Outras” mesmo através do nosso blog, oferecendo aos nossos visitantes a possibilidade de assinar a newsletter da comunidade. A nível pessoal, vamos promover a adesão junto dos nossos amigos, uma vez que não podemos descurar a importância do “passa-palavra”.

O sucesso da “Maria Vai Com as Outras” conta desde logo com o grande empenho das criadoras e com o entusiasmo que temos sobre o tema eleito.


Keep in mind,
«Nem tudo o que vem à rede é peixe, ter que ser tubarão".

R., L. e M.

Web 2.0

O que é?
Nascido numa conferência conduzida por O’Reily, o termo “web 2.0” designa uma 2ª geração da World Wide Web. Passamos de uma geração web de perfil estático para uma aposta na dinâmica e na interactividade, onde os utilizadores possam ser, simultaneamente, criadores de conteúdos online. Promove-se a troca de informações e conteúdos úteis entre os usuários assim como a colaboração dos mesmos com os serviços virtuais.
Embora o termo pressuponha à partida uma mudança ou desenvolvimento de uma plataforma já existente (a web 1.0) trata-se, sim, de uma forma diferente de interacção entre usuários e criadores. Para além de proporcionar a criação de espaços novos, oferece também a possibilidade de utilização de novas ferramentas em web’s sociais já existentes.
Nesta nova plataforma inserem-se serviços sociais como:

Blogs
  • Social Bookmarking – sistemas de bookmarks (favoritos) acessíveis e partilháveis entre utilizadores entre várias redes desde que possuam ligação à Internet.
  • Wikis – uma plataforma web de base informativa sobre os mais diversos temas em que os seus utilizadores são também aqueles que adicionam, desenvolvem, acrescentam ou mantêm conteúdos.
  • Tagging – ferramenta que permite aos utilizadores adicionar uma palavra chave ou termo que possa ser facilmente associada a um conteúdo online.
    RSS Feeds – sistema que permite alertar um visitante de um determinado site, que este sofreu alterações.

Crepúsculo Digital: novo endereço, nova cara


Numa das aulas de Comunicação Digital, a propósito de um trabalho sobre web 2.0, decidimos criar um blog no wordpress. Como peritas, e depois de uma análise dos prós e contras, optámos por uma nova morada digital. É verdade, em breve, o blogger deixará de nos hospedar. Queriamos tentar algo diferente, explorar novos mundos e possibilidades.
Em processo de mudança

Ainda andamos às aranhas, a ler sobre o assunto, a procurar plugins que o tornem funcional e atractivo; a pensar em novas páginas que possamos integrar. A ideia, no fim, é termos algo que se assemelhe a um site. Um espaço próprio para todos os nossos posts, enquanto peritas blogueiras - do qual não abdicamos; mas algo mais. Divisões próprias para saberem mais sobre nós, consultarem galerias, poderem deixar mensagens, etc. Estamos em processo de debate de ideias e resoluções finais do que realmente vale a pena. Como tal, nem tudo está completo. Apesar de um novo design, a inclusão de um twiter, um calendário e novos posts, tudo o resto está ainda a ser feito.

A solução temporária

Pretendemos aproveitar as férias da Páscoa para pôr tudo no seu devido lugar. Até lá, cada post será colocado tanto aqui como no novo endereço; permitindo-vos continuar a aceder à informação aqui; e trabalhando já para um lançamento do novo blog que acompanhou, aquando do sua construção, os nossos posts. Cabe-vos escolher. Vamos, por isso, actualizar este blog com os posts que já fizemos no wordpress, igualando-os.

O endereço

http://crepusculo.freehostia.com/wordpress


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"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem de ser tubarão."

R., L., e M.

Tuesday 3 March 2009

Nada é nunca suficientemente mau para que não possa piorar!


Há uns tempos atrás, em plena Gran Via de Madrid, decidi ir almoçar a um sítio mítico e tipicamente Espanhol chamado "Pan's and Company" (pensarão vocês agora... que original estar em Madrid e ir comer a um "restaurante" que existe, pelo menos, em cada esquina de Lisboa). Era o que eu também pensaria numa altura normal...mas tinha fome e era o que estava mais perto e era mais acessível a uma estudante de Comunicação Social em Erasmus por Madrid.

A algumas dentadas da bela sanduíche deparo-me com uma parede decorada com frases dos mais diversos pensadores, entre elas uma que nunca esqueci "nada es suficientemente malo para que no pueda empeorar". Várias foram já as discussões, nomeadamente no seio das peritas, sobre o carácter positivo ou negativo desta frase. Sempre achei que não poderia ser uma frase que fomente mais o não dramatismo desta ou daquela situação, da visão de que poderia ser pior, e que há sempre uma forma de dar a volta por cima ao que quer que seja...

E se alguma vez pude pôr em causa essa opinião, hoje afirmei-a por tempo indeterminado. Chamem-lhe o mal de estar doente... acordei um caco e mal me conseguia levantar. Nada de faculdade, nada de vida social fora da cama. E como qualquer doente que se preze "comi televisão" durante todo o dia. Devo confessar que apesar do pouco tempo que tenho para ver televisão, por causa das aulas ou pela necessidade de pôr o sono em dia, faço questão de ver alguns programas (nem que seja para ter razão para dizer mal). O programa matinal de nome "Fátima" da SIC é um desses objectos de estudo.

Eu já achava que o programa, apesar de ser o "menos mau" dos programas matinais dos quatro canais, primava por algum mau conteúdo e má condução pelas caras conhecidas da SIC. Eis se não quando hoje, ao ligar a televisão para que esta me acompanhasse os espirros e a tosse, vejo o programa "Fátima" a ser apresentado por duas caras que há muito tempo não via... Merche Romero e Carlos Ribeiro. (Entenda-se que disse duas caras e não dois apresentadores). A apresentadora Fátima Lopes encontra-se neste momento em licença de parto e teve, por isso, que ser substituída. Não consigo imaginar o Sr. Carlos Ribeiro para além do anúncio de colchões ou Vaporettos Titanos, e a D. Merche Romero como acompanhante do melhor jogador do Mundo.
Podia tratar-se de um preconceito, mas... estranhamente ou não, no último minuto do programa dei-me conta que a minha opinião se mantinha. Até era um programa com algumas rubricas e histórias interessantes, mas, agora, deveras mal conduzidas. Não chegam os dedos das mãos para contar os erros crassos e as grandes mostras de fraco entendimento entre os "apresentadores".

Qual é o preço do sucesso? Não haveriam outras alternativas? Poderão estas escolhas pôr em causa o "lugar ao sol" que o programa a que Fátima Lopes deu o próprio nome?

Afinal... "há coisas que nunca são suficientemente más para que não possam piorar...".

Keep in mind
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão",

A perita L.

Tuesday 24 February 2009

Novas tecnologias

Falar e aceitar novas tecnologias nem sempre é fácil. A novidade sempre assustou o ser humano, da mesma forma que atraiu o seu olhar curioso. São duas faces da mesma moeda que, inequivocamente, existem sempre. Há quem as defenda, há quem as condene. Mas elas continuam a surgir e, de uma forma ou de outra, acabam por fazer parte das nossas vidas.

"Final Cut" é um filme de 2004, com Robin Williams no principal papel. Trata de uma tecnologia, uma espécie de "chip" inserido à nascença nas pessoas, que conserva todas as suas memórias. O protagonista faz da edição dessas mesmas memórias profissão. Assim, cabe a um estranho decidir que momentos devem ou não ser preservados numa "Re-Memória" - vídeo que transmite os momentos da vida de uma pessoa, após o seu falecimento.


A certa altura, uma das personagens confronta o editor, acusando-o de "pegar na vida das pessoas e fazer delas mentira". A verdade é que, tanto quanto sabemos, um "chip" de memórias não existe. Contudo, não existirá, actualmente, uma profissão em que se faça o mesmo? Nós, as peritas, cremos que sim. Apontamos para o assessor de imprensa, que pretende passar a melhor imagem possível de determinada empresa ou personalidade. As ferramentas são estratégias de marketing e publicidade. Mentira será, talvez, uma palavra muito forte, por isso preferimos distorção da realidade. O assessor não mostra o político como ele é, mas como quer/ convém que as pessoas pensem que é.


Como tudo o que envolve mistério ou desconhecimento, a profissão de editor atrai paixões, ódios e dúvidas. Uma criança que durante vários anos foi maltratada pelo pai, vê, após a sua morte, a sua mãe entregar todas as memórias e vivências do falecido nas mãos de Allan (Robin Williams) coloca-lhe a seguinte questão "Vais arranjar aquilo de que o meu pai se lembra?". Mais uma vez, o tema é a manipulação e o que a ele se impõe são questões éticas. E será que há alguém, hoje em dia, que possa também "arranjar" aquilo que vemos? Aquilo que conhecemos? Claro que sim. Como peritas, achamos que, em última análise, até uma foto é uma escolha. Uma escolha do fotógrafo, mas uma escolha. Se tudo depende, em alguma medida, da subjectividade do seu autor - foto, texto, vídeo - então, não vemos o real, mas o real que alguém escolhe. Sabemos, porém, que sobretudo nos media, essas escolhas não dependem exclusivamente dessa subjectividade, mas de uma agenda mediática, do que interessa ser visto, do que vende. Se algo não está nos media, lembramo-nos disso? Não. Provavelmente nem tomamos conhecimento de que existe - casos Timor e Tibete. Resta-nos, portanto, agradecer a todos os media que existem, e que nos permitem, não só saber, como, em alguns suportes, manter o que sabemos - jornais, livros, blogs, - mais facilmente do que noutros.


É por isso que nós, as peritas, estamos sempre por aqui!


Keep in mind

"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão",

R., L. e M.

Tuesday 17 February 2009

Expo Carreiras 09

No passado dia 11 realizou-se na nossa Faculdade a ExpoCarreiras. O evento pretende sensibilizar os alunos para a entrada no mundo do trabalho, mostrando-lhes algumas das saídas profissionais possíveis.

Para nós, as Peritas, o dia foi algo diferente, uma vez que participámos na organização da ExpoCarreiras. Coube-nos a tarefa de fazer uma visita guiada ao campus da Universidade, dedicada a cerca de 300 alunos, maioritariamente de Ensino Secundário.

Estes alunos ponderam as opções que têm disponíveis em termos de Ensino Superior e foi para nós um prazer mostrar-lhes o que a FCH tem para lhes oferecer. Contudo, foi uma tarde algo turbulenta; como podem imaginar, não é fácil manter a ordem quando cerca de 300 adolescentes vão pela primeira vez à Faculdade!

Apesar do cansaço e de algum stress, fazer parte da organização deste evento foi algo muito especial para todas nós. Tivemos orgulho em ver interesse na nossa Faculdade por parte de (eventuais) futuros alunos, pudemos ter a noção de como funciona um evento destes “pelo lado de dentro”, trabalhamos em grupo com todos os membros da organização para que o dia corresse na perfeição. Para além disso, foi uma oportunidade para “estarmos no terreno” e pôr em prática as capacidades que temos vindo a desenvolver ao longo do nosso curso – esperemos nós que seja apenas o primeiro de muitos passos!

Pela nossa parte, esperamos que tenha agradado a todos.

Keep in mind
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão",
R., L. e M.

Thursday 5 February 2009

The kick-off

Bons dias

a partir de hoje terão à vossa disposição o melhor blog de todos os tempos!

Finalmente um espaço onde todas as vossas dúvidas serão esclarecidas. Uma visão feminina sobre os mais diversos temas dignos de investigação, com especial atenção ao comportamento peculiar do espécimen masculino.

Toda a informação pelas mãos das peritas R., L. e M.

Estejam à vontade para deixar o vosso comentário, sugestão, pergunta, etc. Apesar da nossa preenchida agenda de investigação, prometemos dar resposta a todas as vossas inquietações.




Keep in mind
"Nem tudo o que vem à rede é peixe, tem que ser tubarão",

R., L. e M.